Um grupo ainda que pequeno,quanto a contigente,mas que se supera quando unidos. Esse grupo se empenha para tentar salvar o planeta ou pelo menos muda-lo,que se agarra a causa e conserva e/ou preserva sua parte e ainda tenta limpar a parte que cabe aos outros.
Parabéns para quem tenta salvar o planeta, parabéns também a quem o polui-o pois vocês são o motivo do nosso trabalho.
Braiam Batista - membro fundador
Sou muitos. Sou convergência. Interdependência. Sou terra, bicho, sou água, sou ar. Sou uma entidade tentando tirar a "remela" dos olhos. Lugar de sonhos. Espaço de Ideias. Paisagem de desejos. Território de Ação.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
quinta-feira, 19 de agosto de 2010
Plástico biodegradável já é fabricado no Brasil
Sacolas plásticas que se decompõem em 18 meses nos aterros sanitários, pratos e copos descartáveis e biodegradáveis feitos de resina de milho e mandioca, sachês plásticos de detergente que se desmancham em contato com a água. Tecnologia para o futuro? Não, todos os produtos são hoje uma realidade no Brasil, onde, além de toda a praticidade e diversidade de uso que proporciona, o plástico agora pode ser ambientalmente correto.
Sacolas de compras e de supermercados, sacos de lixo, canetas, pratos, talheres, copos, cobertura para fraldas, vasos de plantas e até alças e ornamentos de urnas funerárias, assim como qualquer outro item feito com o
material, podem ganhar características de degradabilidade,
biodegradabilidade, compostabilidade e/ou hidrossolubilidade se produzidos a partir de aditivos inertes ou matéria prima de origem vegetal importados com exclusividade pela rEs Brasil, empresa de representação, distribuição e licenciamento industrial sediada no município de Cajamar, no estado de São Paulo, a 41 quilômetros da capital.
Detentora de tecnologias inéditas no Brasil, a empresa fornece às fábricas de plásticos aditivos que, adicionados aos plásticos comuns, tornam o produto final degradável e biodegradável. Em outros casos, a rEs Brasil distribui matéria prima de origem vegetal para fabricação de artigos
biodegradáveis e compostáveis. Outros produtos podem ainda ser solúveis em água. Dessa forma, são rapidamente absorvidos na natureza e em alguns casos podem até servir de adubo e alimentação animal, eliminando o descarte em
aterros sanitários (onde levam até 100 anos para se decompor) e deixando de poluir rios, lagos e oceanos.
O diretor superintendente da rEs Brasil, Eduardo Van Roost, destaca que os produtos de plástico "verde", longe de ser apenas um ideal, já estão em plena fabricação no Brasil. "Trazemos o know how, distribuimos aditivos ou matérias primas e licenciamos fabricantes dos produtos finais", explica.
Segundo ele, a rEs Brasil já tem contratos com seis empresas, entre elas três líderes no mercado nacional de embalagens, que por sua vez estão na fase de desenvolvimento de produtos ou de comercialização de envases com esse material para finalidades específicas, como frascos para a indústria de cosméticos e sacolas de compras para supermercados e lojas. Um outro contrato é com uma fábrica de ornamentos de urnas funerárias localizada em Santa Bárbara D'Oeste. "A matéria prima é 97% nacional no caso dos produtos aditivados. O aditivo representa apenas 3% do material", afirma Van Roost.
domingo, 15 de agosto de 2010
DIVERSÃO E LIXÃO
Os grupos humanos sempre se reuniram para regogizar-se. Noé fez festa quando saiu da arca e até Cristo tomou um bom vinho no casamento de um amigo. Divertir-se é bom e todos nós gostamos.
O que não é correto são as agressões e a destruição que causamos no planeta nesses momentos.
Mais uma vez nós do GEMA convidamos a todos para fazer uma breve reflexão sobre nosso comportamento com relação ao meio ambiente quando estamos em grupo nos divertindo.
Para ilustrar um pouco essa realidade divulgamos abaixo o trabalho realizado por um grupo de amigos na Bahia. Eles resolveram mergulhar em uma das praias de Salvador alguns dias após o carnaval. Veja o que encontraram:
É comum no carnaval da Bahia festas realizadas à beira do oceano bem como em barcos e veleiros. São festas sempre muito bonitas e animadas. Com as super-estrelas que tão bem conhecemos além dos megapatrocínios. Mas, ao término, ningúem olha pra trás. Ninguém sabe, ninguém viu e ninguém assume as responsabilidades.
A quantidade de lixo acumulada no fundo do oceano é assustadora.
Mais uma vez nós do GEMA convidamos a todos para fazer uma breve reflexão sobre nosso comportamento com relação ao meio ambiente quando estamos em grupo nos divertindo.
Para ilustrar um pouco essa realidade divulgamos abaixo o trabalho realizado por um grupo de amigos na Bahia. Eles resolveram mergulhar em uma das praias de Salvador alguns dias após o carnaval. Veja o que encontraram:
A quantidade de lixo acumulada no fundo do oceano é assustadora.
Alguns breves recados: chicleteiros, tirem as borrachas do cérebro por favor; cervejeiros da nova, da boa, da que desce redondo, vejam o crime, é ediondo; e parece que a bebida que dá asas, atrovia a massa cinzenta.
Esses fatos infelizmente acontecem em todos os lugares. Aqui em Fortaleza nem de longe é diferente.Veja a reportagem completa em: http://www.globalgarbage.org/blog/index.php/2010/03/05/o-fundo-da-folia/
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