A falta de acesso a água potável em locais como o África subsaariana já se tornou uma questão conhecida e combatida por governos e ONGs de todo o planeta. E uma das ferramentas mais utilizadas para garantir o acesso à água nessas comunidades é o poço. O problema, segundo o CEO da Water for People, Ned Breslin, é que atualmente até 60% desses equipamentos encontram-se quebrados ou disfuncionais.
Ele conta que depois que os poços são construídos, a população faz festas e celebra a novidade e os doadores ficam felizes e orgulhosos de sua boa ação. O problema vem depois, quando a falta de manutenção faz com que o equipamento se transforme em uma ruína em pouco tempo.
Para ajudar a acabar com esse cenário, a organização criou o Flow – um aplicativo que ajudar a identificar e divulgar esses locais e garantir que os poços sejam consertados no mínimo de tempo possível. Com ele, é possível que qualquer pessoa tire uma foto de um poço e publique a informação no Google Earth e Google Maps para que qualquer um veja a situação local.
Assim, membros da comunidade, empresários, professores, parceiros, funcionários, voluntários ou qualquer cidadão disposto a colaborar podem recolher dados com um celular com Android e compartilha-lo com o resto do mundo.
Segundo Breslin, a iniciativa é fundamental para que os poços não apenas existam, mas seja úteis e funcionais por muitos anos. "Eu quero saber que ainda estamos fornecendo água não só um ano a partir de hoje, mas daqui a 10 anos", disse em entrevista a Reuters.
Novo modelo de filantropia
A tecnologia também pode ser utilizada por postos de saúde rurais para informar sobre as doenças que estão atingindo a população local, quais os medicamentos e materiais necessários, ou quantos nascimentos ocorreram em um determinado período. Ela ainda pode ajudar os agricultores a avaliar melhor os mercados agrícolas e saber, por exemplo, qual o valor de venda dos grãos naquele dia.
E isso não é à toa. Para Breslin, um novo modelo de filantropia está surgindo com os novos aparatos tecnológicos e mostrando que é possível unir o planeta em prol de grandes causas com o uso de plataformas como o Flow. "Nós divulgamos a pobreza e logo depois esquecemos daquela comunidade. E eu quero incentivá-las para que tenham água [e outros bens] para sempre", completou.
UMA NOVA FORMA DE AÇÃO PEDAGÓGICA A PARTIR DO TEATRO
ResponderExcluirO curso de Educação Física da Estácio / FIC procurando inovar ações pedagógicas e atividades curriculares da disciplina de Estrutura e Funcionamento da Educação Básica estará promovendo no proximo dia 19 de novembro de 2010 no auditório da FIC UNIDADE VIA CORPVS em Fortaleza - Ceará a apresentação e discussão da Peça PAULO RÉGLUS NEVES FREIRE como pre requisito avaliativo da disciplina. A atividade faz parte do critério de ações pedagógicas do curso de educação Física que procura verificar habilidades, competências e ações como critérios de avaliação e prática pedagógica. A peça será apresentada pelo Grupo Teatral Cactus de Acarape - Ceará e terá apoio logístico e acompanhamento dos alunos da disciplina.
Maiores informações com o professor DJACYR DE SOUZA através do telefone 99799611 ou pelo blog caosnaeducacao.blogspot.com
Infelizmente o grupo se dissolveu esse semestre, tivemos uma crise muito forte por causa da saída de integrantes muito importantes.
ResponderExcluirHoje em dia estamos trabalhando para fazer uma campanha na proxima semana no ifce. Mas vai ser dificil continuar do jeito q está. Nós pedimos desculpas pelo sumiço q foi dado tbm devido a essa nossa crise. Se de algum modo continuarmos existindo, nós manteremos contato.