sábado, 26 de junho de 2010

02 ANOS DE UMA HISTÓRIA

Reuniram-se na "Mandala" no dia 21 junho de 2010 às 10;30h, os membros do GEMA e alguns convidados para comemorar o aniversário de 02 anos do grupo. Foi um momento simples, mas, cheio de simbolismos e emoção.
Na ocasião, homenageamos pessoas muito importantes e que colaboram de forma significativa para o desenvolvimento dos trabalhos do GEMA. Dentre essas pessoas estavam Eronaldo, ou simplesmente Naldo, "o jardineiro fiel", aquele que quase sozinho procura manter nossa escola sempre limpa. Também não esquecemos do Alves, também funcionário da escola, que faz continuamente a manutenção do LABOEM.

Foram agraciados com retratos feitos a mão por Tiago e João Paulo - membros do grupo - o diretor da instiuição o Profº Humberto Mendes e o Profº Antonio Machado Dantas. Pessoas amigas, comprometidas com a escola e uma educação de qualidade.
(Glayciany entrega o retrato ao homenageado Humberto Mendes)
(Tiago entrega retrato ao homenageado, Profº Dantas)
Houve também depoimentos de membros do grupo, leitura de poesias e apresentação musical.No momento foi lançada mais uma iniciativa do grupo: o batismo das mangueiras que emolduram nossa escola - a primeira árvore recebeu o nome de Ir. Dorothy Stang, morta no Brasil por defender a floresta amazônica.
(Drielly, declama poesia de sua autoria)
( apresentação musical)
Esperamos em junho de 2011, estarmos mais uma vez reunidos para novas emoções e realizações.

Serviço:

TRABALHOS DESENVOLVIDOS PELO GEMA
1. Projeto Acerte o Cesto, em andamento;
2.Gemarte - Mostra Gema de Arte - anual;
3. O Dia da Manga; anual
3. Manutenção e monitoria no Laboratório de Estudos doMeio - LABOEM
5. Reunião sistemáticas para estudos.


domingo, 20 de junho de 2010

ESTAMOS ANIVERSARIANDO!!!

(Imagens Históricas)
ERA MANHÃ DE 21 DE JUNHO DE 2008. EM UM MOMENTO HISTÓRICO UM GRUPO DE ALUNOS DA ESCOLA DE ENSINO MÉDIO GOV. ADAUTO BEZERRA E ALGUNS PROFESSORES REUNIRAM-SE PELA PRIMEIRA VEZ.

UMA IDEIA. UMA INICIATIVA. UMA VONTADE. UMA AUDÁCIA.

21 DE JUNHO DE 2010.

AINDA ESTAMOS AQUI.
AINDA RESISTIMOS.
AINDA SONHAMOS.
(Imagens Históricas)
ALGUNS FORAM EMBORA,
ALGUNS CHEGARAM,
ALGUNS FICARAM.
(Imagens Históricas)
QUEM FOI EMBORA LEVOU UM PO
UCO DE NÓS,
E DEIXOU UM POUCO DE SI.

QUEM FICOU E QUEM CHEGOU
MUITO FEZ E MUITO FAZ.

LONGA VIDA, VIDA LONGA.

Henrique Gomes de Lima.


sábado, 12 de junho de 2010

Haití aguarda por soluções das sequelas do terremoto




Porto Príncipe, 12 jun (Prensa Latina) Cinco meses após o terremoto que devastou esta capital e as cidades vizinhas, o povo haitiano aguarda por uma solução aos graves problemas que ocasionou o terremoto e a outros que se somaram a ele.

O abalo sísmico deixou mais de 220 mil mortos, 300 mil feridos e quase um milhão e meio de danificados, mas agravou a situação de um país imerso na pobreza desde faz muitos anos e com poucas opções de sair adiante.

Nada de bom deixou o sismo, mas ao menos terminou por chamar a atenção do mundo sobre a realidade do país caribenho, o mais pobre do hemisfério ocidental.

Quase meio ano depois, os problemas perduram e salvo alguns avanços na educação, saúde e alimentação, o resto das sequelas do terremoto seguem tão abertas como em janeiro ou fevereiro.

A maioria dos meninos do Departamento do Oeste regressaram às escolas, muitas delas edificações provisórias, de madeira e zinco, nas quais é normal se encontrar juntos alunos de vários graus, mas finalmente não se perderá o ano letivo.

Com a saúde sucede algo parecido e uma porcentagem elevada da população encontra lugares e médicos aos quais pode ir para paliar as sequelas do terremoto ou enfrentar as doenças tropicais que se multiplicam a medidas que aumenta a temporada de chuvas.

Colaboradores de saúde de Cuba, Venezuela, de alguns outros países e organizações internacionais cuidam da saúde dos haitianos, ainda que o abandono a que estiveram deixados durante décadas, às vezes torna demasiado lenta a assimilação das medidas sanitárias para evitar a proliferação dos males.

Ao mesmo tempo, projetos para a formação de técnicos e especialistas do país permitem sonhar com uma luz no final do túnel, mas não ocorre o mesmo em todas as frentes. Dois dos mais importantes, o emprego e a moradia, mantêm-se como matérias pendentes para o governo haitiano e as organizações internacionais de ajuda.

Após cinco meses, quase um milhão de pessoas vive em barracas de nylon ou lona, insuficientes para deter a força das chuvas ou os ventos, a medidas que avança uma temporada de furacões que se anuncia como muito violenta.

Haiti precisa de centenas de milhares de moradias, mas a inércia prima nesta capital e nas cidades vizinhas, por muito as mais afetadas pelo sísmo e, no entanto, analistas acham que a chegada de um ciclone tropical pode devolver o estado de catástrofe à nação.

Com o emprego se sucede algo similar, ainda que organizações internacionais tentam empregar em seus trabalhos de ajuda a maior quantidade de pessoas possíveis, esses trabalhos não costumam ser estáveis, nem garantem cobrir as necessidades.

Por último, a ajuda alimentária não tem faltado desde janeiro até hoje, mas mais que lhes entregar um grupo de produtos básicos a cada mês, Haiti precisa os meios para autoabastecer-se, ao menos, dos produtos básicos.

Caso contrário, quando termine a ajuda, a crise voltará com mais força que antes.

lgo/hm/cc Modificado el ( sábado, 12 de junio de 2010 )

http://www.prensa-latina.cu/index.php?option=com_content&task=view&id=196828&Itemid=1